Predisposição genética (HLA‑B27)
O alelo HLA‑B27 está fortemente associado à EA. Nem todas as pessoas com HLA‑B27 terão a doença, mas a presença do gene aumenta o risco.
Entenda, em linguagem simples, como a espondilite anquilosante afeta a coluna e as articulações sacroilíacas, quais sinais merecem atenção (dor lombar inflamatória, rigidez matinal) e quais opções de tratamento ajudam a controlar a inflamação, preservar mobilidade e qualidade de vida.
Dr. Renê Lima Porto · CRM-SP 179200 — Reumatologista focado em diagnóstico e tratamento de espondilite anquilosante, dor e doenças reumatológicas. Atendimento humano, plano terapêutico claro e acompanhamento próximo.
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas — localizadas na base da coluna. Pertence ao grupo das espondiloartrites e está relacionada a fatores genéticos e imunológicos.
O processo inflamatório causa dor lombar persistente, rigidez matinal e melhora com o movimento. Com o tempo, a inflamação pode levar à fusão de vértebras, limitando a mobilidade da coluna. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado ajudam a preservar a função e a qualidade de vida.
Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente começam de forma lenta e persistente na região lombar. Os sinais mais comuns incluem:
Dor na parte baixa das costas que melhora com movimento e piora em repouso, especialmente durante a noite.
Sensação de rigidez ao acordar, com melhora progressiva ao longo do dia ou com atividade física.
Inflamação em outras articulações como quadris, ombros, joelhos e tornozelos.
Em alguns casos, pode ocorrer inflamação nos olhos, com dor, vermelhidão e sensibilidade à luz.
A espondilite anquilosante (EA) tem origem inflamatória e imunogenética. Não há uma causa única, mas a combinação de predisposição genética e gatilhos ambientais aumenta a probabilidade de desenvolver a doença.
O alelo HLA‑B27 está fortemente associado à EA. Nem todas as pessoas com HLA‑B27 terão a doença, mas a presença do gene aumenta o risco.
Ter parentes de primeiro grau com EA ou outras espondiloartrites eleva a probabilidade de ocorrência.
Os sintomas costumam começar antes dos 45 anos e a doença é mais frequente em homens, embora também acometa mulheres.
Psoríase, doenças inflamatórias intestinais (DII) e uveíte podem coexistir, indicando predisposição do mesmo espectro de doenças.
Está ligado a pior controle inflamatório e maior progressão radiográfica. A cessação é recomendada em qualquer fase.
Sobrecarga repetitiva da coluna e má ergonomia podem intensificar sintomas e rigidez em pessoas predispostas.
Alterações da microbiota intestinal e alguns eventos infecciosos são propostos como gatilhos imunológicos em indivíduos suscetíveis.
Sedentarismo, sono ruim e estresse crônico podem agravar dor e rigidez. Hábitos saudáveis ajudam no controle.
Importante: possuir um fator de risco não significa que a pessoa terá a doença. A avaliação com reumatologista é essencial para o diagnóstico correto.
O tratamento visa controlar a inflamação, reduzir a dor e rigidez, e preservar a mobilidade da coluna. Ele combina medicamentos, fisioterapia e mudanças no estilo de vida, com acompanhamento regular do reumatologista.
Incluem anti-inflamatórios, imunobiológicos e moduladores do sistema imunológico, prescritos de acordo com a gravidade e resposta do paciente.
Fundamental para manter a postura, flexibilidade e força muscular, prevenindo rigidez e deformidades da coluna.
Exercícios de baixo impacto, como natação e alongamentos, ajudam na mobilidade e na qualidade de vida.
Evitar o tabagismo, manter peso adequado e cuidar da saúde mental são pilares para o controle da doença.
Embora a espondilite anquilosante não possa ser completamente prevenida, é possível reduzir o impacto da doença e manter uma boa qualidade de vida com acompanhamento médico e hábitos saudáveis.
Realizar alongamentos diários e manter a postura adequada ajudam a preservar a flexibilidade e evitar deformidades da coluna.
Praticar exercícios de baixo impacto, como caminhada, natação ou pilates, fortalece músculos e melhora a mobilidade.
O cigarro acelera o processo inflamatório e agrava a progressão da doença. Abandonar o hábito é essencial.
Dormir bem e cuidar da saúde mental reduzem o estresse e ajudam no controle da dor e da inflamação.
Dr. Renê Lima Porto · CRM-SP 179200
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Ah o Dr. Renê! Desde a primeira consulta (há 3 anos), sempre muito atencioso e detalhista nas explicações. A fibromialgia não é uma 'parada fácil', mas ele me faz sentir que sempre existe uma luz no fim do túnel.